Mindhunters: A mais nova série do Netflix

Aviso!

O post abaixo tem alguns Spoilers!

 

Quem me conhece sabe que eu sou VICIADA em séries, filmes e livros que tratam de assuntos criminais e investigações. Durante anos e anos, duas das minhas séries favoritas foram Criminal Minds e CSI. Então quando minha mãe me falou da nova série original da Netflix Mindhunters eu mal podia esperar para assistir, pensando que seria como o filme do mesmo título (que super recomendo! BTW).

mindhunters_netflix

Sentamos na sala para assistir alguns episódios e acabamos assistindo tudo de uma só vez! Hehehe #Bingewatching.

Ao começar a assistir fui percebendo que já tinha ouvido falar de alguns personagens, na verdade dos assassinos ( ops! hehehe) que são apresentados ao longo da série. Como disse, acumulei um certo conhecimento sobre alguns casos ao longo dos anos.

mindhunters_netflix3
Ed Kemper (esquerda) o Co-Ed Killer é interpretado por Cameron Britton e o primeiro criminoso a ser entrevistado no show.

Decidi então pesquisar um pouco sobre a série e descobri que ela foi baseada no livro Mindhunters (1995) escrito por John Douglas. O livro conta a historia de como o departamento de estudo comportamental do FBI começou nos anos 70.

A história é resumidamente a seguinte:

Há 40 anos atrás, os agentes John Douglas e Robert Ressler começaram uma nova e inovadora linha de pesquisa ao lado da Dr. Ann Burgess, especialista em vitimologia.

Através da análise de cenas de crimes e entrevistas com criminosos presos surge esse projeto de pesquisa, que ajudaria a definir as maneiras como a sociedade compreenderia o conceito de “serial killer”. Essa pesquisa foi a pioneira em criar um modelo de estudo do perfil criminal (basicamente o início do que hoje vemos em Criminal Minds).

No show, o agente Douglas é representado pelo agente Holden (Jonathan Groff), e seu parceiro Ressler é representado pelo agente Bill Tench (Holt McCallany). E ao meu ver os dois atores trabalham brilhantemente na série.

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Lógico que o show toma certas liberdades, e acredito que isso acontece principalmente em relação a vida pessoal dos personagens. Porque o que encontrei na internet afirma que a maior parte da maneira como o trabalho e a equipe foram retratados está alinhado com o que o livro e as pessoas envolvidas afirmam que aconteceu, ou seja, as brigas pelo crédito e formas de abordagem da pesquisa realmente ocorreram. Além disso, os dois agentes realmente se juntaram em uma “escola-móvel” que treinava policiais locais ao redor do país, e sim alguns desses policiais lhe pediam conselhos sobre casos incomuns após suas apresentações. E foi assim que tudo começou!

E uma das coisas que achei super interessante foi um comentário da Dr. Burgess para o NY Times, no qual ela afirma que a atração por esse tipo de show é em parte por medo e em parte por fascínio. Que não queremos terminar sendo vítimas como o mundo que vivemos é cheio de crimes. Assim, shows desse gênero nos ajudam a nos prevenir contra algumas situações e nos dão a satisfação de solucionar crimes. E como uma amante de filmes de terror e policiais concordo plenamente com ela!

Enfim…como sou parcial a esse tipo de show acho que meu conselho final é: mesmo que esse não seja seu estilo de show vale muito a pena dar uma conferida no show Mindhunters! E se você gosta desse gênero de série, o que você está esperando!?


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